Gosto do teu jeito de falar. Admiro o teu sorriso e teu jeito de andar me deixa fortemente convicta em que és alguém especial. Cativa-me pelos pequenos detalhes. Minúcias em que eu me apego facilmente. Sinto-me feliz em tê-lo ao meu lado e ao saber que contarei a ti todos os meus segredos e todos os fatos da minha vida se for preciso. Conto os milésimos de segundos para te encontrar. Às tarde que passamos juntos tornam-se inesquecíveis em minha memória. Sou grata por você estar sempre lá, esperando-me sentado no mesmo banco, na mesma praça às 15:20 todas as tardes. A cada dia certifico-me de que nunca faltará assunto entre nós. Mas fico timidamente vermelha quando ouço que o tenho só para mim. Logicamente, também me sinto egoísta ao não dividi-lo com ninguém nem ao mesmo com você mesmo. Mas quando tu colocas sua mão grande e quente sob meu rosto acariciando-me com cuidado, percebo que todas minhas preocupações são tolas. Seu carinho e amizade são totalmente verdadeiros e não há com o que me preocupar. Mas não gosto de lembrar que as tardes passam rapidamente e que a rotina ao término delas não é a melhor. A hora do adeus é inevitável, e você simplesmente some, evapora, não o vejo indo para lado algum. É como se nunca houvesse existido. Mas tento confortar-me e digo a mim mesma ali, sozinha e insegura: ‘até amanhã’, na expectativa de vê-lo novamente como o combinado.
A liberdade de falar o que queremos, não nos impede de ser feliz.
quarta-feira, 18 de agosto de 2010
Amigo imaginário
Gosto do teu jeito de falar. Admiro o teu sorriso e teu jeito de andar me deixa fortemente convicta em que és alguém especial. Cativa-me pelos pequenos detalhes. Minúcias em que eu me apego facilmente. Sinto-me feliz em tê-lo ao meu lado e ao saber que contarei a ti todos os meus segredos e todos os fatos da minha vida se for preciso. Conto os milésimos de segundos para te encontrar. Às tarde que passamos juntos tornam-se inesquecíveis em minha memória. Sou grata por você estar sempre lá, esperando-me sentado no mesmo banco, na mesma praça às 15:20 todas as tardes. A cada dia certifico-me de que nunca faltará assunto entre nós. Mas fico timidamente vermelha quando ouço que o tenho só para mim. Logicamente, também me sinto egoísta ao não dividi-lo com ninguém nem ao mesmo com você mesmo. Mas quando tu colocas sua mão grande e quente sob meu rosto acariciando-me com cuidado, percebo que todas minhas preocupações são tolas. Seu carinho e amizade são totalmente verdadeiros e não há com o que me preocupar. Mas não gosto de lembrar que as tardes passam rapidamente e que a rotina ao término delas não é a melhor. A hora do adeus é inevitável, e você simplesmente some, evapora, não o vejo indo para lado algum. É como se nunca houvesse existido. Mas tento confortar-me e digo a mim mesma ali, sozinha e insegura: ‘até amanhã’, na expectativa de vê-lo novamente como o combinado.
quinta-feira, 12 de agosto de 2010
Ninguém é perfeito
...se todos fossem perfeitos não existiria a diferença, e seriamos um bando de pessoas ignorantes, idiotas e deslumbradas com sua tal ''perfeição''. Assim algumas pessoas se acham perfeitas. mas se são perfeitas por fora são podres e burras por dentro.
sexta-feira, 6 de agosto de 2010
Infância
Ah. Olhando ao meu redor, eu penso: como queria voltar ser criança. A infância sem duvidas é a fase em que não existem preocupações e nem precisamos nos dedicar tanto ao estudo ou ao trabalho. Queria voltar e fazer tudo de novo. As pessoas nós olham apenas como crianças. Não há maldade. As decepções passam despercebidas. E tudo pode ser motivo de festa. Meninos e meninas se vêem apenas como amigos. As brincadeiras ocupam o nosso dia, sem ter pensamentos fora do lugar. Na infância somos apenas crianças. Crianças que só querem brincar.
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